Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 34(4): eabc215, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1359166

RESUMO

Introdução: O Echo WISELY Trial é um estudo controlado, randomizado, multicêntrico, cego pelo investigador, que avaliou uma intervenção educacional com base nos critérios de uso apropriado para ecocardiografia para redução da proporção de ecocardiogramas raramente apropriados realizados ambulatorialmente. Objetivo: Descrever a prevalência e identificar preditores de responsividade de médicos respondedores submetidos à intervenção educacional no Echo WISELY Trial. Métodos: Médicos do grupo intervenção receberam um programa educacional multifacetado. O médico respondedor foi definido como aquele que apresentou redução >2,5% na média proporcional de exames raramente apropriados solicitados entre o primeiro trimestre (linha de base) e qualquer um dos seguintes trimestres (segundo ao sexto). Foram comparadas as características do médico (sexo, tempo de formação, especialidade médica e local de trabalho) com as classificações dos ecocardiogramas (apropriado, talvez apropriado e raramente apropriado) e razões clínicas para ecocardiogramas solicitados utilizando teste do qui-quadrado. A significância estatística foi indicada por p < 0,05 bicaudal. Resultados: Foram analisados 4.605 exames solicitados nos seis hospitais participantes de Ontário e randomizados para o braço intervenção. Dentre os 36 médicos incluídos, 26 (72%) foram classificados como respondedores. Entre as variáveis analisadas, não houve diferença significativa entre médicos respondedores e não respondedores à intervenção educacional. O número de exames raramente apropriados solicitados pelos respondedores foi significativamente menor que o de não respondedores (234; 8,67% versus 261; 13,8%; p < 0,0001). Conclusão: A prevalência de médicos respondedores é alta, porém não foram identificados preditores de responsividade à intervenção educacional entre as variáveis analisadas. Isso pode decorrer de aspectos psicológicos e características pessoais dos médicos, que não foram incluídos nesta pesquisa.(AU)


Introduction: The Echo WISELY Trial is a controlled randomized multicenter investigator-blinded study that evaluated an educational intervention based on the criteria for appropriate use of echocardiography to reduce the proportion of rarely appropriate outpatient echocardiograms performed. Objective: To describe the prevalence and identify predictors of the responsiveness of responding physicians subjected to an educational intervention in the Echo WISELY Trial. Methods: The intervention group physicians received a multifaceted educational program. A responding physician was defined as one who had a >2.5% reduction in the proportional mean of rarely appropriate tests requested between the first trimester (baseline) and any of the following trimesters (second to sixth). Physician characteristics (sex, time since graduation, medical specialty, and workplace) were compared to the echocardiogram ratings (appropriate, maybe appropriate, and rarely appropriate) and clinical reasons for the requested echocardiograms using the chi-square test. Statistical significance was indicated by a two-tailed p < 0.05. Results: A total of 4,605 tests requested at the six participating hospitals in Ontario were analyzed and randomized for the intervention arm Of the 36 included physicians, 26 (72%) were classified as responders. Of the variables analyzed, there was no significant difference in the outcomes of the responders versus non-responders to the educational intervention. The number of rarely appropriate tests requested by the responders was significantly lower than that of the non-responders (234 [8.67%] versus 261 [13.8%]; p < 0.0001). Conclusion: The prevalence of responder physicians was high, but predictors of responsiveness to educational intervention were not identified among the analyzed variables. This may be a result of the psychological aspects and personal characteristics of the physicians, which were not included in this research. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Controle de Qualidade , Ecocardiografia/economia , Ecocardiografia/estatística & dados numéricos , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico por imagem , Cardiologistas/estatística & dados numéricos , Ambulatório Hospitalar , Fatores de Tempo , Ecocardiografia/métodos , Prevalência , Benchmarking/métodos , Melhoria de Qualidade , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos
2.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 77(4): 195-201, Jul.-Aug. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1131976

RESUMO

Resumen Introducción: Es importante conocer y evaluar la experiencia y el conocimiento de los pediatras de atención primaria del Principado de Asturias (España) sobre los cuidados paliativos pediátricos. Métodos: Se llevó a cabo un estudio descriptivo y transversal mediante un cuestionario dirigido a los pediatras de atención primaria del Principado de Asturias entre mayo y junio de 2018. Resultados: El 77% de los participantes no poseía formación previa y el 100% consideró que sus conocimientos en cuanto al tema no eran adecuados, a pesar de que el 37% había atendido en alguna ocasión a pacientes subsidiarios de este tipo de cuidados. Casi la totalidad de los encuestados (97%) consideraron necesaria la creación de una unidad de cuidados paliativos pediátricos. Conclusiones: El conocimiento del pediatra de atención primaria del Principado de Asturias con respecto a los cuidados paliativos pediátricos es muy escaso en una región en la que no se dispone de una unidad pediátrica exclusiva. Sería interesante aprovechar la gran disposición de este grupo de profesionales para mejorar su formación, además de incorporar la materia en facultades y en la formación del médico interno residente.


Abstract Background: To know and assess the experience and knowledge among primary care pediatricians about pediatric palliative care in the Principality of Asturias (Spain). Methods: A descriptive and cross-sectional analysis was conducted using a survey among primary care pediatricians in the Principality of Asturias between May and June 2018. Results: The majority of participants (77%) did not receive previous training, and 100% considered that their knowledge on the subject was insufficient, although 37% had occasionally attended to palliative care patients. Almost all participants (97%) considered that a pediatric palliative care unit is necessary. Conclusions: The knowledge of primary care pediatricians about pediatric palliative care is deficient in the Principality of Asturias, a region where no exclusive pediatric unit exists. It would be interesting to seize the opportunity to improve the training of these pediatricians, given their great willingness, and to incorporating the subject into colleges and medical intern formation as well.


Assuntos
Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Competência Clínica , Médicos de Atenção Primária , Pediatras , Espanha , Estudos Transversais , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Médicos de Atenção Primária/educação , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos , Pediatras/educação , Pediatras/estatística & dados numéricos
3.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 121, 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, BBO, LILACS | ID: biblio-1139473

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVES: To analyze if primary and specialized care physicians know and use care coordination mechanisms between healthcare levels. METHODS: Cross-sectional survey study, with the application of the COORDENA-BR instrument to primary and specialized care physicians in a public heathcare network, medium-sized municipality, from June to October 2019. The questionnaire addresses knowledge, frequency of sending and receiving, purpose, characteristics and difficulties in using feedback or mutual adaptation and standardization mechanisms to promote coordination of care service between healthcare levels. RESULTS: Feedback instruments such as referral and reply letters, hospital discharge report and WhatsApp are widely known by professionals of both levels, without significant differences. Clinical sessions and protocols are not well-known, especially in specialized care, which supposes a low usage of standardization mechanisms to a better coordination between the healthcare levels. Despite being well-known and easy, traditional feedback instruments such as referral and reply letters are not widely used. Fewer physicians knew the protocols, mainly in specialized care. They pointed difficulties in their application, such as insufficient exams and unavailable supplies in the healthcare network. Clinical sessions were unknown and registered low participation frequency. Care overload, low institutionalization and time constraints were barriers identified for the incorporation of care coordination mechanisms in the work process in primary and specialized care, in addition to those related to the provision of health services in the network. CONCLUSION: We conclude the fragmentation of the system and care can be faced in the complementarity of measures that make it possible to know the mechanisms, develop professional skills, institutionalize and promote organizational conditions for the effective use of coordination mechanisms throughout the healthcare network.


RESUMO OBJETIVOS: Analisar se médicos da atenção primária à saúde e da atenção especializada conhecem e utilizam mecanismos de coordenação do cuidado entre níveis assistenciais. MÉTODOS: Estudo transversal, do tipo inquérito, com aplicação do instrumento COORDENA-BR a médicos da atenção primária e da atenção especializada da rede pública de um município de médio porte, no período de junho a outubro de 2019. Foi abordado o conhecimento, frequência de envio e recebimento, finalidade, características e dificuldades para a utilização dos mecanismos de feedback ou adaptação mútua e de padronização para promoção de coordenação do cuidado entre níveis assistenciais. RESULTADOS: Instrumentos de feedback como formulários de referência e contrarreferência, resumo de alta hospitalar e WhatsApp são amplamente conhecidos por profissionais dos dois níveis, sem diferenças significativas. Sessões clínicas e protocolos são pouco reconhecidos, sobretudo na atenção especializada, o que pressupõe baixa utilização de mecanismos de padronização para obtenção de maior coordenação do cuidado entre níveis assistenciais. Apesar do elevado reconhecimento e facilidade de uso, instrumentos de feedback tradicionais como guias de referência e contrarreferência não são amplamente utilizados. Menor frequência de médicos conhecia os protocolos, principalmente na atenção especializada, e destacaram dificuldades para sua aplicação, como insuficiência de exames e indisponibilidade de insumos na rede. As sessões clínicas eram pouco conhecidas e tinham baixa frequência de participação. Pressão assistencial, baixa institucionalização e falta de tempo foram barreiras identificadas para a incorporação dos mecanismos de coordenação do cuidado ao processo de trabalho na atenção primária e especializada, além daquelas relacionadas à oferta de serviços na rede. CONCLUSÃO: Argumenta-se que a fragmentação do sistema e dos cuidados poderá ser enfrentada na complementariedade de medidas que possibilitem conhecer, desenvolver habilidades profissionais, institucionalizar e promover condições organizacionais para a efetiva utilização de mecanismos de coordenação em toda rede de atenção à saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Médicos/psicologia , Médicos/estatística & dados numéricos , Especialização , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Atenção à Saúde/organização & administração , Médicos de Atenção Primária/psicologia , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos , Encaminhamento e Consulta , Brasil , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. méd. Chile ; 147(5): 602-611, mayo 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1014269

RESUMO

Background: Clinical practice guidelines (CPGs) promote better quality and equity in health care and potentially they could improve patients' outcomes. However, their implementation is hindered by a number of factors including some related to health care professionals. Aim: To assess the perceptions and attitudes of primary care physicians regarding CPGs developed by the Chilean Ministry of Health in the context of the Health Sector Reform. Material and Methods: An adaptation of the survey "Knowledge, perceptions and attitudes towards Clinical Practice Guidelines" was sent to 1,264 primary care physicians in Chile and answered completely by 354. The analysis assessed the attitudes towards CPG, their use in primary care and their relationship with socio demographic features of respondents. Results: Eighty two percent of respondents reviewed the flowcharts of the guidelines, 85% consulted their online version. The classification of evidence levels and the strength of recommendations generated a high level of confidence with the guidelines in 70 and 64% of respondents. Eighty five percent considered that CPG could help to standardize clinical practice. The most relevant barrier hindering CPG use was the lack of a brief, simple and easy to access format in 63% of respondents. The three dimensions of the theory of planned behavior (attitude toward behavior, subjective norms, and perceived behavioral control) were associated with a greater frequency of guideline use. A higher age and not being Chilean were associated with a lower frequency of use. Conclusions: The identified factors associated with CPG use should be considered in future guideline design.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Atenção Primária à Saúde/normas , Padrões de Prática Médica/normas , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Guias de Prática Clínica como Assunto , Médicos de Atenção Primária/normas , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Atitude do Pessoal de Saúde , Chile , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fidelidade a Diretrizes/normas , Fidelidade a Diretrizes/estatística & dados numéricos , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos
5.
Gac. méd. Méx ; 155(2): 156-161, mar.-abr. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1286477

RESUMO

Resumen Introducción: Poco se ha evaluado el rechazo de los médicos a prescribir insulina a sus pacientes; el retraso en intensificar el tratamiento impide una atención adecuada y de calidad. Objetivo: Identificar la percepción de los médicos acerca de las barreras para iniciar la insulina en los pacientes con diabetes. Método: Por Índice Smith y análisis multivariado, en 81 médicos familiares se evaluó la relevancia y agrupación de los conceptos relacionados con las barreras para la prescripción de insulina. Resultados: 35.8 % de los médicos mostró confianza en prescribir insulina; casi la mitad calificó la intensificación del tratamiento entre moderadamente y poco importante (39.5 y 6.2 %). Las barreras se relacionaron con el médico (39.5 %), el paciente (37 %), el tratamiento con insulina (11.1 %) y la institución (6.2 %); 6.2 % de los médicos no percibió ninguna barrera. Las barreras se agruparon en cinco factores, que explicaron 62.48 % de la varianza: cultura de los pacientes, falta de habilidades, miedo a los eventos adversos, inseguridad y falta de capacitación. Conclusión: La inercia clínica no resultó de una condición clínica compleja o comorbilidades del paciente, sino de la percepción del médico y de su confianza en sus habilidades clínicas y comunicativas.


Abstract Introduction: Refusal of physicians to prescribe insulin to their patients has been scarcely evaluated; the delay in treatment intensification hinders adequate and quality care. Objective: To identify the perception of primary care physicians about barriers to initiate insulin treatment in patients with diabetes. Method: Using the Smith Index and multivariate analysis, the relevance and grouping of concepts related to barriers to insulin prescription were assessed in 81 family doctors. Results: Only 35.8% of physicians showed confidence for prescribing insulin; almost half of them rated treatment intensification between moderately and little important (39.5% and 6.2%). Barriers were related to the physician (39.5%), the patient (37%), insulin treatment (11.1%) and the institution (6.2%); 6.2 % of physicians did not perceive any barrier. The barriers were grouped in 5 factors that explained 62.48% of the variance: patient cultural level, lack of medical skills, fear of adverse events, insecurity and lack of training. Conclusion: Clinical inertia was not the result of a complex medical condition or patient comorbidities, but of doctor’s perception and confidence in his/her clinical and communication skills.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Padrões de Prática Médica/estatística & dados numéricos , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Insulina/administração & dosagem , Qualidade da Assistência à Saúde , Atitude do Pessoal de Saúde , Competência Clínica , Comunicação , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(3): 272-280, Mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896442

RESUMO

Summary Introduction: Surveys are a useful tool in primary care. However, low response rates can introduce selection bias, impairing both external and internal validity. The aim of this study was to assess the average response rate in surveys with Portuguese general practitioners (GPs). Method: We searched the Medline, Web of Science, Scopus, Embase, PsychInfo, SciELO, IndexRMP, RCAAP, Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Acta Médica Portuguesa and the proceedings of conferences of general practice from incepton to December 2016. We included all postal, e-mail, telephone and personal surveys to primary care physicians without language restrictions. We did not assess risk of bias of included studies, since the main outcome was survey response rate. We performed planned subgroup analyses of the use of monetary incentives, the use of non-monetary incentives, survey delivery modes and prior contact with participants. Results: A total of 1,094 papers were identified and 37 studies were included in this review. The response rate in surveys done to Portuguese GPs was 56% (95CI 47-64%). There was substantial heterogeneity among included studies (I2=99%), but subgroup analysis did not explain this heterogeneity. Conclusion: Consistent with other published studies, the average response rate in surveys done with Portuguese GPs was 56%, with substantial variation among studies. Use of monetary incentives, one of the most effective strategies to increase response rates, was not present in any of the included studies.


Resumo Introdução: Questionários são úteis na investigação em cuidados de saúde primários. Contudo, baixas taxas de resposta podem introduzir um viés de seleção, prejudicando a validade externa e interna. O objetivo deste estudo foi identificar a taxa de resposta média a questionários aplicados a médicos de família (MF) portugueses. Método: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, Web of Science, Scopus, Embase, PsychInfo, SciELO, IndexRMP, RCAAP, Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Acta Médica Portuguesa e resumos em conferências de medicina familiar do início até dezembro de 2016. Incluiram-se estudos realizados a médicos de família portugueses independentemente de sua tipologia, do tipo de entrega (correio, e-mail, pessoalmente e por telefone) e do idioma do artigo. Não foi avaliado o risco de viés dos artigos porque o principal resultado considerado foi a taxa de resposta. Foram efetuadas análises de subgrupos sobre a utilização de incentivos monetários, de incentivos não monetários, o modo de entrega e o contato prévio com os participantes. Resultados: Foram identificados 1.094 artigos e incluídos 37 estudos. O número de participantes em cada estudo variou entre 13 e 2.815 participantes. A taxa de resposta média foi de 56% (IC95% 47-64%). Identificou-se uma heterogeneidade substancial (I2=99%) não explicável pela análise de subgrupos. Conclusão: A taxa de resposta média a inquéritos realizados a MF portugueses foi de 56%, o que corresponde aos valores identificados em revisões internacionais, apesar da variação significativa entre os estudos englobados nesta revisão. O uso de incentivos monetários, uma das estratégias mais eficazes para aumentar as taxas de resposta, não foi identificado em qualquer dos estudos incluídos.


Assuntos
Humanos , Pesquisas sobre Atenção à Saúde/estatística & dados numéricos , Médicos de Atenção Primária/estatística & dados numéricos , Portugal , Reembolso de Incentivo/estatística & dados numéricos , Correspondência como Assunto , Comunicação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA